segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Combate-se o “racismo judaico” em nome da ausencia de racismo brasileiro.

"Entre nós, o anti-judaísmo não pode provir de um sentimento racista, porquê o brasileiro é eminentemente contrário a qualquer racismo; porém, dêsse sentido exatamente anti-racista. O que traz o mundo nos sobresaltos contínuos atuais, minado pelo revolucionarismo e pelo terrorismo, é justamente o racismo judaico. O judeu não se mistura com outros povos, mantem através dos séculos a pureza de sua raça, e, dentro de outras nações, alicerçado nêsse racismo, conserva a sua nacionalidade, feito um ESTADO DENTRO DO ESTADO."

"Não podemos admitir que estrangeiros inteiramente à parte da vida nacional, estratificados em "colônias israelitas", influam nos destinos da nacionalidade, perturbando a marcha da política, o ritmo da economia e a própria ordem pública. Dominando a imprensa e as organizações de propaganda, sugestionando e sugerindo, quando não podem dar ordens, intervindo na vida financeira, no comércio e na indústria, não se nacionalizam e não se identificam com os interesses nacionais, cuidando somente dos deles. Assim, a desordem que fomentam em todos os âmbitos só lhes pode ser proveitosa, porque a anarquia dos povos entre os quais acampam é o seu elemento de vida." (Gustavo Barroso)

''Hoje corre mundo a afirmação de que Gustavo Barroso era racista, acusação que ganhou ares científicos depois que “historiadores” passaram a sustentá-la e divulgá-la. como procedem os “ilibados” pesquisadores? Pegam passagens em que Barroso fala de anti-semetismo, amputam-nas, descontextualizam-nas, adulteram-nas mesmo, e apresentam tais trechos falsificados como “prova” incontestável que o nosso saudoso Companheiro era racista. São, na verdade, marxistas se fingindo de pesquisadores.

Mas, muitos Brasileiros se deixam iludir pela pretensa cientificidade das provas apresentadas e, na impossibilidade de verificar direta e pessoalmente as fontes, acabam por curvar-se ao argumento de autoridade, afinal, estariam mentido tantos professores, mestres e doutores? Sim, infelizmente, estão mentindo, mentindo pela gorja, e o que estes canalhas escrevem não vale o que o gato enterra

Ora, Barroso, julgava o seu "anti-semitismo" uma forma de ANTI-RACISMO e não de racismo, e isso pode ser confirmado pela seguinte passagem de "Judaísmo, Maçonaria e Comunismo", pág. 10: "Entre nós, o anti-semitismo não póde provir dum sentimento racista, porque o brasileiro é eminentemente contrário a qualquer racismo; porém, dêsse sentido exatamente anti-racista.

 O que traz o mundo nos sobressaltos continuos atuais, minado pelo revolucionarismo e pelo terrorismo, é justamente o racismo judaico.

O judeu não se mistura com outros povos, mantem através dos séculos a pureza de sua raça, e, dentro das outras nações, alicerçado nêsse racismo, conserva a sua nacionalidade, feito um Estado dentro do Estado" Gustavo Barroso, "Judaísmo, Maçonaria e Comunismo". Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1937. 235 págs., il.).

Portanto, paradoxalmente, ele era um "anti-semita" por ser anti-racista... Evidentemente, não estou entrando no mérito da justeza ou não da apreciação