segunda-feira, 25 de julho de 2011

Ponte Rio Negro-Iranduba Manaus (AM)


TRATA-SE DE UM ESCÂNDALO SEM LIMITES. É O QUE SE PODE CHAMAR DE ESCÂNDALO REI. CONFIRA E CHAME A POLÍCIA. POBRE POVO DO AMAZONAS. É um absurdo a diferença de gastos entre a ponte de 42,5 km, construída na China, sobre o mar, na baía de Jiaozhou, considerada hoje a maior do mundo, com a nossa que cruza o Rio Negro, de 3,5 quilômetros que, em termos de extensão, não passa de uma simples alça do gigante construído pelos chineses. A obra dos chineses possui pista dupla, como se fossem duas pontes paralelas que, somadas, chega a 85 km, portanto, maior que a distância entre Manaus e o município de Rio Preto da Eva, localizado a 80 km da nossa capital. Já a ponte sobre o rio Negro possui apenas uma pista de mão dupla.
Agora vejamos a diferença quanto ao preço entre as duas pontes, a nossa e a chinesa. Segundo a imprensa, os chineses gastaram com a ponte US$ 2,3 bilhões, ou R$ 3,6 bilhões na nossa moeda. No entanto, a nossa, de 3,5 km, mesmo antes de concluída, já engoliu R$ 1,2 bilhão.
Vamos agora à diferença entre os preços por quilômetro gastos lá e cá. Enquanto gastou-se na ponte chinesa R$ 87,6 milhões, por quilômetro construído, na Manaus/Iranduba o preço por quilômetro é de R$ 327,7 milhões e se fosse construída com duas pistas, como a dos chineses, o preço dobraria para R$ 655,4 milhões. A diferença é abissal, mais do que isso, é um escândalo!
A diferença é gigante. Aqui o governo do Amazonas gastou quatro vezes mais por cada quilômetro construído, aliás, a diferença é muito maior, sobe para oito, levando-se em consideração que a ponte chinesa é dupla, ou seja, em verdade são duas pontes, uma ao lado da outra, afasta por um espaço entre 30 a 40 metros. Nas fotos publicadas, percebe-se que foram montadas em estruturas independentes, em cima de pilares próprios, e compõem-se em mão e contra mão.MARIO FROTA JULY 4, 2011

A obra da ponte sobre o rio Negro foi contratada em novembro de 2007 . Inicialmente licitada em R$ 574 milhões mas, com o passar do tempo, mais R$ 476 milhões foram incorporados aos custos da ponte a título de aditivos. Um absurdo, mais do que isso, um escândalo, levando-se em conta que, pela legislação do país, nenhuma obra pública pode receber aditivo superior a 25 % do que estabelece a lei 8.666. Agora pasmem! Esses 25% de aditivos, já saltaram para 82,7 %.


O BNDES entrou com mais de R$ 500 milhões para o empreendimento.   

                       Manaus, 26 de Março de 2011                                                  

ARISTIDE FURTADO 

                                                                                                                                         

O contrato da ponte sobre o rio Negro foi reajustado. Como reajusteo a obra, inicialmente licitada por R$ 574,8 milhões, saltou para R$ 1,050 bilhão, o que representa  aumento de 82,7%. Nesse valor estão incluídos a estrutura da ponte, obras de acesso, defensas e sistema de iluminação, além do reajuste.

O reajuste se refere ao período de setembro de 2009 a agosto de 2010 e só agora começou a ser pago, o que fortalece a tese de que a Camargo Corrêa emperrou a conclusão da obra por falta de pagamento. A correção está prevista no parágrafo 10º do contrato do Governo do Amazonas com o consórcio Rio Negro, composto pela construtora Camargo Corrêa e Construbase Engenharia. O valor do contrato poderá ser reajustado após 12 meses conforme o Índice Nacional da Construção Civil (INCC). Os R$ 48,9 milhões de reajustamento foram empenhados pelo Governo Estadual, por meio da Secretaria da Região Metropolitana de Manaus (SRMM) em janeiro e fevereiro deste ano em quatro parcelas, das quais já foram pagas, segundo o portal transparência da Secretaria Estadual de Fazenda (Sefaz) R$ 19,9 milhões.


                 

Manaus, 04 de Junho de 2011    ARISTIDE FURTADO                                                                                                                                               Convite  feito pelo governador Omar Aziz (PMDB) durante parada técnica do ex-presidente da República, em Manaus.                                                                                                                   

 

A conversa, ocorrida no hangar do Governo do Estado do Amazonas, durou aproximadamente 1h30. Por volta das 17h30, a aeronave de Lula deixou Manaus.                                                       

A ponte sobre o rio Negro, cujo valor chega hoje a R$ 1,068 bilhão, foi uma das obras financiadas pelo Governo Federal no Amazonas durante o Governo Lula. A Ponte Rio Negro-Iranduba vai se chamar  Presidente Luíz Inacio Lula da Silva.                                                             

Ex-presidente petista confirmou ao governador do Amazonas que estará em Manaus para a inauguração da ponte
Lula da Silva

quinta-feira, 21 de julho de 2011

DNIT Corrupto: Escândalo Político Brasileiro


Mas, como é o Brasil, os sujeitos que são suspeitos num dia, tornam-se vítimas de “perseguição política” no outro e fica por isso mesmo

Fosse numa terra de leis feitas para serem cumpridas, fosse numa terra onde há honra, respeito e vergonha na cara; fosse num país onde a Justiça agisse com rigor, a vergonhosa série de achaques ao dinheiro público, partida de dentro do Ministério dos Transportes e do Dnit, certamente não deixaria de colocar uma dezena ou mais dos responsáveis na cadeia. Mas, como é o Brasil, os sujeitos que são suspeitos num dia, tornam-se vítimas de “perseguição política” no outro e fica por isso mesmo. O ex-diretor do Dnit, que ameaçou abrir a boca e contar tudo o que sabe, caso fosse colocado na fogueira pelo governo, foi convencido a baixar a bola e só falar abobrinhas em seu depoimento no Senado, porque estaria a salvo. O incrível disso tudo é que ele cumpriu o acordo à risca e nem no Congresso – que obviamente encenou o depoimento e quer fazer de tudo para deixar as coisas como estão, sem que ninguém pague por nada – e muito menos no Judiciário, se fica sabendo de ações práticas para acabar com
a roubalheira, mandar prender os envolvidos e punir exemplarmente todos os que se locupletaram em seus cargos.
A imprensa brasileira e principalmente a revista Veja, denunciou, com documentos, que a grande maioria das obras realizadas em estradas federais são superfaturadas. Os contratos, que podem ter aditivos de até 25%, acabaram recebendo até 55% de reajuste, o que é totalmente ilegal. Mas e aí? Aconteceu alguma coisa, além do xilique da presidente Dilma Rousseff com a escancarada bandalheira? Nada, nadica de nada. O que pode acontecer ainda é algum jornalista que denunciou a maracutaia, o ataque aos cofres públicos, ser condenado pela Justiça, como vilão. As autoridades chamadas competentes estão inalcançáveis pela lei. E nós, trabalhadores brasileiros, brasileiros sérios e que amam seu país, temos que conviver com essa bandalheira vergonhosa. Mais uma vez.
As 63 obras comandadas pelo Dnit em rodovias brasileiras estão sendo fiscalizadas pelo Tribunal de Contas da União. O Tribunal já recomendou ao Congresso que suspenda o pagamento às empreiteiras.
E os técnicos do Tribunal já descobriram superfaturamento nos contratos de execução de seis obras. Todas fazem parte do PAC, o Programa de Aceleração do Crescimento.
Em Alagoas, na conservação e recuperação da BR 101. No Paraná, duas obras foram reprovadas: as construções da BR 487 e do contorno rodoviário no município de Maringá, na BR 376.
No Pará, na pavimentação da BR 230. No Rio Grande do Norte, o problema está nas obras de melhoria da BR 101. Em Rondônia, na construção da BR 429.
A conclusão dos fiscais do TCU é que  milhões estão sendo pagos indevidamente às empreiteiras.
A fatia reservada ao Dnit, no orçamento geral da União para essas obras, foi de quase R$ 486 milhões.
Por causa do prejuízo aos cofres públicos, o Tribunal de Contas da União já recomendou a paralisação imediata das obras. O que ainda não aconteceu porque o levantamento aqui do Tribunal ainda precisa ser analisado pelo Congresso Nacional. Só depois disso, e se o Congresso determinar, é que pode haver a suspensão de repasse de dinheiro para as empresas responsáveis pelas obras.
Nada contra o desenvolvimento nacional que visa  melhorias dos intereses da Nação e da população brasileira. Porém, fica registrado a cada obra executada, as extratégias dos governantes políticos promovendo  obras faraônicas com fins absolutamente políticos, extraindo milhões dos cofres públicos com destino duvidoso e corrupto. 

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Irã instala bases de lançamento de mísseis na Venezuela

Questionamos: Por que a Venezuela está forçando através da fome e maus tratos, a evasão de pessoas para outros países e aqueles cidadãos que ficaram na Venezuela, que abre a boca para reprovar o esquema sanguinário adotado por Maduro e seu vice iraniano Tarek eles mandam prender, matar, liquidar? Saibam para onde as verbas do petróleo e narcotráfico são desviados.
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O porto secreto do Irã na Venezuela

O perigo mora ao lado*?
O projeto venezuelano de aviões não-tripulados - conhecidos como M2 - está a cargo do engenheiro da Guarda Revolucionária Iraniana, Ramin Keshavarz.

O porto secreto do Irã em Paraguaná, Venezuela, está a apenas 1.880 quilômetros de Miami: a 3.095 quilômetros de Washington DC e a só 988 quilômetros da cidade de Bogotá, Colômbia.
O Irã construiu instalações militares, mantém material bélico e avança com seus planos de instalar mísseis balísticos de médio alcance na Venezuela, revelam fontes de inteligência que acompanham o fortalecimento da aliança estratégica entre Teerã e Caracas.

Segundo as fontes, o Irã introduziu na Venezuela alguns de seus mísseis, os quais estariam armazenados em bunkers subterrâneos construídos especialmente para esse fim por engenheiros iranianos.

As versões coincidem com um artigo publicado esse fim de semana pelo diário alemão Die Welt que informou sobre os avanços da construção de uma base de mísseis na península de Paraguaná, no estado de Fálcon, o ponto da Venezuela mais próximo dos Estados Unidos.
O diário alemão informa, citando fontes ocidentais de inteligência, que a base seria o local onde estaria armazenados os mísseis de médio alcance. O Irã consta atualmente com um míssil que alcançar até 1.280 km, o Shabab-3, e com um variante deste modelo que chega a alcançar  alvo de até 5.000 quilômetros., e também desenvolveu o moderno Ghadr-110, com um alcance maior do que 2.500 km.

De acordo com o Die Welt, Irã e Venezuela, assinaram um pacto secreto que permitiria o regime de Teerã usar as instalações contra os Estados Unidos, caso fosse atacado pelo ocidente.

A versão do jornal alemão foi negada quarta-feira pelo governo venezuelano (?!?!?).

"Nós desmentimos que em Paraguaná haja uma instalação militar estrangeira", assegurou o vice-presidente Elías Jaua. (?!?)

No entanto, fontes de inteligência consultadas pelo El Nuevo Herald, disseram que "os iranianos iniciaram o processo de construção de bases militares na Venezuela há vários anos", como parte de um pacto secreto de cooperação, firmado entre o mandatário venezuelano Hugo Chavez e seu homólogo iraniano Mahmoud Ahmadinejad.
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Um dos depósitos subterrâneos mais importante foi construído em Zaraza, a leste do estado de Guárico, onde o Irã já teria armazenado parte dos mísseis, disse aoEl Nueva Heral, um ex-agente de inteligência venezuelano que pediu anonimato.
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"Os foguetes continuam lá, tanto na zona de Valencia como em Zaraza, comentou o agente. " Em valência há outro depósito, é menor, mas também foi construído para guardar armamentos. Lá há alguns foguetes, mísseis terrar-ar, e peças de mísseis".
O Capitão aposentado da marinha venezuelana, Bernado Jurado, também disse conhecer a existência do depósito no estado de Guárico.
"As bases de mísseis que existem em Zaraza, serão instaladas em Paraguaná, no centro do país e nas planícies venezuelanas", disse Jurado em um programa de televisão.

Outros militares venezuelanos consultados pela redação, confirmaram a existência de equipamentos militar iraniano no bunker de Zaraza e outras instalações similares construídas no país, mas afirmam desconhecerem informações de que  entre estes se encontrem componentes de mísseis balísticos.
O ex-funcionário de inteligência consultado, disse ter participado de várias reuniões onde funcionários venezuelanos forneceram detalhes sobre os planos para a construção de instalações de mísseis.

Nestes encontros houve a participação de agentes de inteligência dos EUA, já que muitos deles perceberam o perigo eminente com o estabelecimento de um pacto estratégico com o Irã.

"Os militares que participaram destas reuniões, viram a chegada de componentes dos foguetes. Também assistiram as reuniões onde se discutiu os tipos de mísseis e suas características", comentou o ex-oficial de inteligência.

"E lá chegaram a conclusão de que o presidente Chávez estava envolvendo a Venezuela, sem nenhuma necessidade, em um conflito internacional que poderia trazer terríveis repercursões para o país, tornando-o uma alvo da comunidade internacional. Isso é o que os obriga a entrar em contato com as autoridade dos EUA", acrescentou.

Segundo o ex-agente, as autoridade americanas, acompanham por satélite a construção de algumas destas instalações, algumas inclusive possuem túneis subterrâneos que com capacidade para o tráfego de caminhões.

Além dos EUA, as instalações estariam sendo monitoradas por Israel e outros países europeus.

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Die Welt, informou ainda que um grupo de engenheiros, a Guarda Revolucionária Iraniana, e uma empresa de propriedade de al-Anbia, têm visitado em várias ocasiões as instalações que estão sendo construídas em Paraguaná.

Uma das visitas teria ocorrido em fevereiro, com a participação do Comandante da Força Aérea da Guarda Iraniana, Amir al-Hadschisadeh, que aprovou os planos juntamente com os sócios venezuelanos.

A intenção da delegação iraniana é desenvolver uma infra-estrutura para proteção contra ataques aéreos. Também está previsto a criação de uma estação de comando e controle, a construção de zonas residênciais, torres de vigilância e bunkers para eventualmente armazenarem ogivas nucleares, combustível e foguetes, afirma o diário.

Os planos da empresa de construção, Jatam al-Anbia, inclui um sistema oculto para descarga de gases tóxicos, preocupação necessária para manter em segredo a localização da instalação, pois chaminés e grandes árvores poderiam fazer com que a base fosse localizada do ar.
Ainda segundo o jornal alemão, a delegação iraniana, também recebeu dinheiro para as despesas iniciais do projeto durante sua visita à Venezuela.

O jornal comparou a atual situação com a que ocorreu em outubro de 1962 quando a União Soviética estava construindo uma fábrica de mísseis em Cuba, levando ao que é conhecido como a Crise dos Mísseis Cubanos.

No entanto, o diário informou que o alcance dos mísseis iranianos conhecidos, não é suficiente para atingir os EUA, embora possa alcançar a Colômbia e o Canal do Panamá. 



Título Original: Irán instala base de misiles en Venezuela
Fonte: El Nuevo Herald / enviado por@orvex (Organizacion del Venezolanos en Exilio)
Tradução: Blog De Olho na Jihad
* trecho não faz parte do artigo original