FHC cortou 2 bilhões da área social para beneficiar empresários em leilão
— Em 1996 o governo sacrificou injustamente a vida do trabalhador brasileiro, cortando 2 bilhões da área social através do pacote de Natal, para emprestar cerca de 1.37 bilhão para que o grupo VBC (Votorantim, Bradesco e Camargo Correa), vencedor do leilão relâmpago de cinco minutos, realizado na Bovespa, passe a pagar "o preço" em suaves prestações e com carência de quase 20 anos? A Votorantim é de propriedade do empresário Antônio Ermírio de Moraes. Os outros três grupos inscritos para o leilão foram.: a belga Tractebel e a Light, empresa que é controlada pela francesa EDF (Élétricité de France) e as norte-americanas AES Corporation e Houston Industries Energy e o grupo brsileiro Oportunity, que não tinha ainda revelado seu sócio estrangeiro [.].
Em São Paulo David Zybersztajn arrecada menos de R$10bí o que valia mais de R$42bí
— Uma fábula em dinheiro! - Em São Paulo, as três hidroelétricas - CESP, Eletropaulo e Companhia Paulista de Força e Luz - privatizadas. Elas valiam 42 bilhões de dólares, mas o Governo paulista (O Tucano Covas) disse que só esperava arrecadar 10 bilhões com a venda. Para onde é que foi o restante do dinheiro? À frente deste negoção - as cifras são gigantescas: só a CESP operava 22 hidroelétricas que produziam 23% da energia gerada no Brasil; só São Paulo consomia mais energia do que todos os países do Mercosul juntos, fora o Brasil - Quem estava comandando tudo isto? é ninguém menos do que o genro do Presidente Fernando Henrique, David Zybersztajn, secretário estadual de Energia do Estado. Este é o segundo familiar de FHC envolvido em negócios suspeitos. O primeiro é a nora Ana Lúcia Magalhães Pinto, casada com Paulo Henrique Cardoso e indiciada juntamente com os irmãos donos do Banco Nacional, que já causou ao país um prejuízo de cerca de 10 bilhões de dólares. Depois do escândalo, Paulo Henrique arrumou uma separação com Ana Lúcia e passou a namorar Tereza Collor de Mello, viúva do irmão do ex-Presidente Fernando Collor de Mello.
O vendedor de Estatais Paulistas genro do FHC
— O vendedor de estatais paulistas, o secretário de Energia de São Paulo, David Zylberstajn, não foi apenas o genro do presidente Fernando Henrique Cardoso, mas também a principal estrela na equipe de governo de Mário Covas. Com um método pragmático e objetivo conseguiu reverter prejuízos crônicos das três estatais elétricas (Cesp, CPFL e Eletropaulo), que em 1996 registraram os primeiros lucros dos anos 90. Zylberstajn; — o lucro da Cesp (a maior das três), que ultrapassou R$ 200 milhões (pela correção integral na época 1996). —Mas nem tudo é céu de brigadeiro, existia uma dívida global de R$ 8,498 bilhões que precisaria ser paga(?), dentre as quais a maior de todas éra a da Cesp, de R$ 6,2 bilhões(?). Para auxiliar no alongamento deste débito foram lançados eurobônus de até R$ 700 milhões em abril. — O saneamento feito nas empresas entusiasmou os investidores estrangeiros que formaram dez consórcios para disputar as elétricas do estado, um ativo de R$ 22 bilhões. Discreto, moderno e bem relacionado, Zylberstajn conduziu como um maestro a tênue linha das vaidades pessoais, e conseguiu manter unidas as diretorias das estatais.
Zylberstajn sabia é vender ou vender assim dizia Covas, Serra, e FHC
— O secretário corria contra o relógio e sabia que o êxito da gestão Covas estaria diretamente associado ao seu trabalho. É vender ou vender. Porque seria da privatização das elétricas (?)que viria o grosso dos recursos necessários para os investimentos diretos no Estado!: assim dizia Covas, assim dizia Serra, assim dizia FHC. — E o povo que sofreu e sofre as conseqüências.
— Mas, nós povo brasileiro, gostaríamos de saber Fernando Henrique/ Serra, aonde está o Ricardo Sérgio de Oliveira? Aquele que comandou a expropriação da Petrobrás, da Vale do Rio Doce, como Presidente do Banco Central, do BNDES, no limite da irresponsabilidade; - ele sumiu ....
O povo brasileiro quer respostas da justiça para todas estas impunidades.
Algumas Privatizações no Governo Fernando Henrique Cardoso:
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