domingo, 28 de dezembro de 2008

Colônia dos Rotschild e somente dos Rotschild



Brasil Divida Pública  até 1934
BRASIL  -  Colônia de Banqueiros
  Gustavo Barroso
Aos Brasileiros que já leram peço que releiam... Aos brasileiros que não leram a obra de Gustavo Barroso Brasil – Colônia de Banqueiros  ″a divida pública assumida até 1934” PEÇO LER... para entenderem como e porque... o Brasil ficou de cabeça para baixo.  Até nossos dias, nenhum político teve a intenção, interesse, ousadia, em VIRÁ-LO de cabeça para cima, consertando a expropriada e desgastada República Brasileira.

Os brasileiros devem guardar bem guardada a lembrança da data: – 12 de janeiro de 1825. Nesse dia, os banqueiros puseram o pé sobre o nosso corpo, passamos a pertencer-lhes e durante mais de cem anos para eles trabalhamos. Nathan Mayer Rotschild! Este nome está preso a toda a engrenagem financeira mundial do começo do século.
Os negociadores desse pacto, Barbacena e Itabaiana, eram íntimos e se tratavam em carta por amigo do coração. O primeiro fora acreditado plenipotenciário do Brasil na
 Grã- Bretanha.
Os brasileiros humildes, brancos, caboclos, negros e mestiços, unidos como nos gloriosos dias da guerra holandesa, haviam derramado seu
sangue no Genipapo, em Itaparica e em Pirajá. Os brasileiros chamarrados de ouro fizeram as combinações diplomáticas, os pactos de família e as negociatas de dinheiro...  Cinco anos mais e batíamos de novo, o que era fatal, humildes, ansiosos, dilacerados de lutas e dívidas, à porta de  Thomas Wilson e de Nathan Mayer Rotschild.
Tínhamos sido uma colônia dos Rotschild e somente dos Rotschild, porque, pelas operações feitas subseqüentemente às contratadas com outros banqueiros, eles haviam monopolizado todas as nossas dívidas.
Desperta Brasil,
 “adormecido eternamente em berço Esplêndido”,
desperta e caminha! Já é tempo de fazeres
retinir e retilintar as tuas algemas, amedrontando os que te vendem
ainda os que te têm comprado.
primeira hipoteca das receitas das Estradas de Ferro Sorocabana e Ituana,
das Estradas de Ferro do Estado, suas oficinas, mercadorias, sítios e privilégios.
segunda hipoteca das rendas da Sorocabana e da Ituana,
penhorou a taxa de exportação do café, em 1921, hipoteca da taxa sobre o café  ao combinado Rotschild, Baring, Schroeder
garantido pela primeira hipoteca do imposto de transmissão de propriedades e heranças, até 1950.
até 1956 com  hipoteca do serviço de águas e,esgotos.
hipoteca do imposto de transmissão de propriedades e heranças, até 1968.
todos os impostos estaduais.
e lá no fundo o judeu de bocarra
escancarada, lambendo os beiços... Ó, Brasil gostoso, com
Comissão de Constituição e de Finanças, com João Ramalho
e a Constituição de 1891, e tudo o mais! ...
Ó, Brasil bom
para pagar juros entra ano sai ano, chova ou faça sol!
Brasil do Jeca opilado e desesperançado que diz
com o seu sorriso fatalista:
- É, plantando dá!
Ele sabe que dá e só planta o estrito necessário para não
morrer de fome. O seu instinto de primitivo lhe diz que o que
ele plantar a mais será para Rotschild, o poder colossal! de
além dos mares.
Tragédia monstruosa do pobre povo brasileiro!
No Brasil, os governos passaram a explorar o povo e reduziram os
cargos da administração, de um dever de servir,
na verdade, ao povo, a uma oportunidade para vantagens
pessoais. No exterior, os banqueiros, em nome
do nosso país e, jogando com o crédito e a honestidade proverbial
do nosso povo, exploravam os prestamistas ingênuos,
obtendo dinheiro, parte do qual repartiam, de um lado,
entre si, e dooutro, com autoridades e representantes do
governo do Brasil. Para beneficio do povo, quando ia, ia uma
insignificância. O povo pagava os impostos, e a força armada,em
nome dalegalidade, era induzida a manter nos postos do governo
homens de caráter duvidosos. Do exterior os
banqueiros faziam circular a noticia de que, se o país
não pagasse as suas dívidas, teria as suas alfândegas ocupadas
pela força armada das nações dos credores estrangeiros.
No meio de tudo isso, o povo parecia marchar
para a degeneração dos valores morais. Parecia acovardar-se
diante da mais infantil ameaça.
LEIAM!

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